Mais Um Poema Triste
E quando o amor
vira saudade?
E quando a saudade
vira solidão?
Apago a luz
Da vida
Ligo a música
Do inferno
Fecho os olhos...
Choro!
Ninguém...
a milhas de qualquer pessoa
Mas não é meu corpo
que está longe;
É meu pensamento
que não aterrissa
É minha alma
que se consome de dor
É meu coração
que sangra de tristeza!
Ninguém...
e mesmo se houvesse,
não sei se eu gostaria...
Quero mergulhar no purgatório
das minhas emoções
Quero me corroer na acidez
das minhas sensações
Quero me entregar à tristeza
à solidão
à morte
Quero me amargar
no fel que é viver...
"Multa expendio funt quae segnibus ardua videntur"
Muitas coisas realizadas com perseverança parecem impossíveis aos fracos (Publius Cornelius Tacitus, historiador romano)
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
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muito lindo o poema. precisam mudar esse local, o conteudo do blog de vcs é muito bom, so precisam nao deixa-lo aki sozinho.
ResponderExcluirbjs.
Jota,
ResponderExcluirpus dois selos no meu espaço e indiquei o seu blog.
Abraço!